Paxinas vistas en total
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Boca de jarra de vidro italiano do quatroccento
Borde de pe de jarra de pedestal
Mas diferentes partes de basos "optic-blow"
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Uma jarra da cerveja

Com um dos pedaços que antes apresentabamos comprendemos este modelo de borde invasado e superfície muito grossa e rugosa como um galvo duma jarra de pedestal, Comuns como o foram no seu momento as belarminas este modelo de jarras comum para servir cerveja extenderiase por toda Europa, com centros de produção nos Países Baixos, durante os últimos anos do século XVI e os primeiros do XVII
Os "optic-blow"
Saudos de novo
Durante um tempo mas seguro miraram que deixei este meu foro de reconhecimento de materiais um bocadinho desatendido, pode que o caso, mas que prudência fora medo, pois com este trabalham as forças que cada dia coutam as nossas capacidades e as nossas posivilidades de nos comunicar. Em um principio olhei a minha obra e, considerando estar a entorpecer o trabalho de outros profisionais, que com tanto ou mas dereito que eu, ficabam em desvantagem perante os meus avantes e os meus estudos, ademais o lugar onde estava a trabalhar era um lugar sem duda hostil, onde a politica, actualmente havil para desarmar-nos da pluma e destra na espada da dialètica difamatória, estava a interferir na minha vida pessoal; até sopesei a posivilidade de dar portão a este foro e esquecer deste modo tudo o muito trabalho que estava a agasalhar a centos de leitores que com paciência acudiam aos meus textos.
Pensei em canviar a liberdade pela tranquilidade mas o único que topei após desta ficticia paz, foi mas guerra, mas problemas, mas coitas e mais pena em definitivo. Pode que dentro de muitos anos minha filha já não possa conhecer seu passado, tenha que arriscar cada passo novo, pois o ciclo da historia já não há existir, há tempo que alguém falou do fim desta, acho que no Japom, e posse que o que ele considerava fim da historia, um simples novo ciclo onde nada novo podia suceder pois tudo sucedera já e no que permaneceríamos ate a nossa extinção não seja exactamente correto, muitos coma mim já acordaram na autentica realidade, não fica saída, não há pena por trabalhar e estudar fora da lei, pois não há lei e menos haverá; tudos os que conhece-mos o método, para deixar este mundo algo melhor comprendido, estamos na obriga de o fazer, com ou sem direito legal, mas sempre com respeito à nossa historia e ao nosso património, por se num milagrento sucesso, exista um dia após deste em que outros leiam de novo nossos trabalhos e, apoiados por um estado fomento de conhecer seu passado, precisem dos lugares onde este descurriu. Posse que não, posse que este seja o fim; recordaram como a ultima comunicação que eu lhes fizer foi para me desculpar pelo uso do português, mas agora perçevo claramente que a anarquia no estudo, a desamortização dos profinionais e da profissom, e o definitivo brinquedo, quando um governo se atreve a inaugurar um museu valdeiro só pelos muitos dinheiros propriedade de cada um, nele submergidos; então só fica escrever, ter um bocadinho mas de esperança, rachar em definitivo coas cadeias que argalhabam uma fiticia, e rendir nossas ultimas armas não sem presentar primeiro luta ainda que a guerra já esteja perdida.
Pois bom, escolástica aparte, ou mais bem mística, a continuação o próximo poste com que lhes penso fazer agasalho não vai tratar precisamente sobre a cerâmica que foi leiv motiv desta pagina, este tema esta agora um bocadinho desordenado na minha imaginação e precisa de tempo para voltar a recuperar a forma que tinha meses atrás, sem embargo estou seguro que não lhes decepcionarei pois o será mas controvertido e complexo se se quer, os vidros na baija e plena idade meia; assim,com o primeiro artigo lhes deixo aguardando seja do seu gosto e mereça a pena logo de tantos meses de silencio pela minha parte e paciência pela sua
Pensei em canviar a liberdade pela tranquilidade mas o único que topei após desta ficticia paz, foi mas guerra, mas problemas, mas coitas e mais pena em definitivo. Pode que dentro de muitos anos minha filha já não possa conhecer seu passado, tenha que arriscar cada passo novo, pois o ciclo da historia já não há existir, há tempo que alguém falou do fim desta, acho que no Japom, e posse que o que ele considerava fim da historia, um simples novo ciclo onde nada novo podia suceder pois tudo sucedera já e no que permaneceríamos ate a nossa extinção não seja exactamente correto, muitos coma mim já acordaram na autentica realidade, não fica saída, não há pena por trabalhar e estudar fora da lei, pois não há lei e menos haverá; tudos os que conhece-mos o método, para deixar este mundo algo melhor comprendido, estamos na obriga de o fazer, com ou sem direito legal, mas sempre com respeito à nossa historia e ao nosso património, por se num milagrento sucesso, exista um dia após deste em que outros leiam de novo nossos trabalhos e, apoiados por um estado fomento de conhecer seu passado, precisem dos lugares onde este descurriu. Posse que não, posse que este seja o fim; recordaram como a ultima comunicação que eu lhes fizer foi para me desculpar pelo uso do português, mas agora perçevo claramente que a anarquia no estudo, a desamortização dos profinionais e da profissom, e o definitivo brinquedo, quando um governo se atreve a inaugurar um museu valdeiro só pelos muitos dinheiros propriedade de cada um, nele submergidos; então só fica escrever, ter um bocadinho mas de esperança, rachar em definitivo coas cadeias que argalhabam uma fiticia, e rendir nossas ultimas armas não sem presentar primeiro luta ainda que a guerra já esteja perdida.
Pois bom, escolástica aparte, ou mais bem mística, a continuação o próximo poste com que lhes penso fazer agasalho não vai tratar precisamente sobre a cerâmica que foi leiv motiv desta pagina, este tema esta agora um bocadinho desordenado na minha imaginação e precisa de tempo para voltar a recuperar a forma que tinha meses atrás, sem embargo estou seguro que não lhes decepcionarei pois o será mas controvertido e complexo se se quer, os vidros na baija e plena idade meia; assim,com o primeiro artigo lhes deixo aguardando seja do seu gosto e mereça a pena logo de tantos meses de silencio pela minha parte e paciência pela sua
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Primeiramente permitan-me um bocadino para para expresar o meu pesar pelo meu avandono do espanhol, mas o certo e que so tiraba del para que uma pessoa me entendera melhor, e estou seguro que conheçendo a sua competencia, nao lhe ha ser dificil apertarse um pouco co portugues, a minha ligua mas utiliçada em geral, a continuaçao hoge, logo do meu alonjamento do estudo das ceramicas medievais da comarca mindoniense de modo um pouco ovrigado, estou a interesarme especialmente por temas, tambem relacionados coa idade mai, mas com concetos construtivos e decorativos do espaço habitacional que cos complementos de origem arqueologico; nao se preocupar que agunha tornanerom a nasa primeira e principal funçao, mes de momento espero que disfruten destes pequenos artigos, elavorados mas a modo de compendio ou refrito, para em poucas linhas aclarar concetos que acostumam a estar sempre nevulosos. Hoge trataremos sobre a distribuiçom dum edifico civil de clase meia a sua forma, a sua opera e modo construtivo, e a sua decoraçom tanto em exterior como en interior sempre no ntorno que temos mas perto; como marco cronologico absoluto entenderemos o espaço presnte entre so século VIII e o ano 1000, considerando os cambios urbans propios do periodo post cruzado farinha de outro costal. Ler Valis Brea como um viculus romano é cando menos viável, sempre que entendamos, como o meu companheiro Abel Vigo repite de cote, que a a habitacçao do espaço em altura dura até o século V, quer dizer quase ate a desapariçom do controlo imperial clasico, a baijada a zoa mais cercanas a via de comunicaçao principal debeu ser pois tardia e como tal reflectir modos edilicios tardios, con respectoos á vila galaico romana a que estamos acostumados.
Outro dia tentaremos visualiçar uma imagem do que deveu ser a vila tardorromana no val do brea ou vria, o toponimo em si está escasamente romanizado, se aceptamos que tudos os vallis ou valatis ou vadis se refirem a o mesmo, o que hoje entendemos por val mas num seso mas abstracto, como ou sem rio, unicamente nos queda a comprenssom do hidrotoponimo Brea. Algo semelhante sucede coa parroquia alfocense de Lagoa, um nome tramendamente doado de relacionar cuma palavra atual bem conheçida, o propio toponimo de origem romano e sua evoluçom medival deu cavida a multitude de lendas relacionadas coa presencia dum espaço inundado afectado pelo mar nesta parroquia, o suficientemente lonje para seres cado menos improvavel, Lagoa o mas seguro vem de lacona e esta de lacus, lembremos a frase plaeocristisam Daniel in lacum leonis, referindose a tortura que sufrira este martir, realmente neste caso lacum refirese a burato, pozo, pichoco, zoa baija e acotada em jeral, assim pois a maioria das Lagoas nom significam mas que espazos fondos e limitados por acidentes geográficos ou artificiais. Assim vallis é mas que a ideia que hoje temos, quer dizer o resultado da erosiom dum rio, o entorno onde um rio jaz, pois daquela pouco se conheçia de geologia para entender tal proceso de formaçao do solo, assim o vallis Brea e o espazo fondo alongado e acotado pelo que discurre o rio Brea, este si de origem prerromano quase que seguro, o interfono -br- tanto como prefijo como sufijo como digrafo entre o resto do toponimo resulta razonavelmente comun, Dumbria en Galiza, Tambre como hidrotoponimo, ou nos seus tipos aliterados como Bergantinhos de Brigantium e outros algo mas colhidos pelos cabelos. O significado mas acetado hage em dia é que se poda realcionar co digrafo -br- indoeuropeio, no caso do rio Ebro e outro casos europeios como a Umbria etc, nom entraremos em detalhes neste momento, parez que tem como simples significante rio, quer dicer o val do rio, outra aceçom é o que tenha como origem o digrafo -br- de Brigit, moito mas emocionante mas um bocadinho menos provavel, normalmente quanto mas singela seja a esplicaçom mas segura a podemos considerar, mas eme despreçar a que citamos agora o brea ou bria seria o rio adicado a Brigit, precisamente con este digrafo aclaran-se miltitude de toponimos complejos de origem indoeuropeio. De tudos jeitos nom nos confiemos demasiado e deijemo-lo no val do rio.
domingo, 21 de agosto de 2011
Nuestro pais y sus locuras
Ante todo espero que perdonéis este lapso de tiempo durante el cual os he dejado algo desatendidos, hoy en día debo comunicaros que estoy, luego de mucho tiempo parado elaborando una publicacion, que podréis espero consultar a mediados del año que viene, os tendré informados. No ha sido precisamente este el motivo de mi silencio, sino el miedo a las repesarías que podía sufrir por estudiar mi propia casa, mas así esta nuestro país, por un lado los ayuntamientos se permiten destruir y ocultar sin complejos enormes extensiones de nuestro patrimonio inhumado, y por otro, nosotros pobre mortales, apenas si podemos plantar un melocotonero sin pedir perniso a quien sabe cuantas instituciones y organismos, Además algunos ayuntamientos utilizan su poder, de manera licita aunque facilmente reprovable, para vengarse de sus propios ciudadanos por algo tan democrático como haberles votado o no; es curioso que aun estemos empeñados en situarnos en una democracia, y creernos la, mas, bueno, mientras les dejemos lo harán con completa impunidad. Dicen que no hay peor perro que el pequeño, teme a todo y a todos por su limitado tamaño y considera que su única arma es atacar, el perro grande dialoga, gruñe y enseña los dientes, luego si insistes en dañarlo las consecuencias son desde luego impredecibles; pero el perro pequeño ataca sin mas, como lo haría cualquier cobarde, por la espalda y a escondidas; también es cierto que cuando notas su mordisquito en los talones lo normal es que le propines tal patada en sus partes que termine en ese preciso momento su triste descendencia, cosa que dificilmente podríais hacer con un mastín o un san Bernardo sin que tu pie corriera una suerte peor que sus testículos. Pero, ay cuando le das poder al perro pequeño !, este que solo entiende de amigos y enemigos, que muerde y luego ladra, entonces estas perdido. Os ruego que trasporteis esta mi reflexion a la política, campo en el que en estos momentos no me interesa entrar demasiado pues el caniche de turno me amenaza con sus ridículas fauces, y por desgracia me encuentro atado de pies y manos, pensad en la situación de Mondoñedo, en su vida interior y a continuación, si vuestra conciencia no se encuentra tranquila del todo, dad le una buena patada en las posaderas al perrillo que nos manda callar. Por este motivo, durante un tiempo me dedicare a mostraros en este blog partes de un tema que francamente esperaba demorar, mas me veo obligado a acelerar por no ser conveniente que continué con las anteriores, como ya hablamos antes, no ha mucho que me he encontrado con un material interesantisimo relacionado con la producción de cerámica de diferentes tipos en el Valadouro, parte de este material proporcionado por un vecino bien intencionado y que corresponde a un testar de alfar, y otra parte a piezas localizadas mas o menos enteras en las propias casas de mis actuales convecinos, y en la mía de la parroquia de Budian, aunque este es mas un trabajo etnográfico que arqueologico y estoy seguro que apenas un par de elementos podrán superar los 100 años, espero que os resulte atractivo igualmente y que pasado un tiempo podamos volver a retomar nuestro estudio sobre la cerámica en el mundo medieval Mariñano, un saludo.
Salustiano
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