Paxinas vistas en total

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Primeiramente permitan-me um bocadino para para expresar o meu pesar pelo meu avandono do espanhol, mas o certo e que so tiraba del para que uma pessoa me entendera melhor, e estou seguro que conheçendo a sua competencia, nao lhe ha ser dificil apertarse um pouco co portugues, a minha ligua mas utiliçada em geral, a continuaçao hoge, logo do meu alonjamento do estudo das ceramicas medievais da comarca mindoniense de modo um pouco ovrigado, estou a interesarme especialmente por temas, tambem relacionados coa idade mai, mas com concetos construtivos e decorativos do espaço habitacional que cos complementos de origem arqueologico; nao se preocupar que agunha tornanerom a nasa primeira e principal funçao, mes de momento espero que disfruten destes pequenos artigos, elavorados mas a modo de compendio ou refrito, para em poucas linhas aclarar concetos que acostumam a estar sempre nevulosos. Hoge trataremos sobre a distribuiçom dum edifico civil de clase meia a sua forma, a sua opera e modo construtivo, e a sua decoraçom tanto em exterior como en interior sempre no ntorno que temos mas perto; como marco cronologico absoluto entenderemos o espaço presnte entre so século VIII e o ano 1000, considerando os cambios urbans propios do periodo post cruzado farinha de outro costal. Ler Valis Brea como um viculus romano é cando menos viável, sempre que entendamos, como o meu companheiro Abel Vigo repite de cote, que a a habitacçao do espaço em altura dura até o século V, quer dizer quase ate a desapariçom do controlo imperial clasico, a baijada a zoa mais cercanas a via de comunicaçao principal debeu ser pois tardia e como tal reflectir modos edilicios tardios, con respectoos á vila galaico romana a que estamos acostumados.

Outro dia tentaremos visualiçar uma imagem do que deveu ser a vila tardorromana no val do brea ou vria, o toponimo em si está escasamente romanizado, se aceptamos que tudos os vallis ou valatis ou vadis se refirem a o mesmo, o que hoje entendemos por val mas num seso mas abstracto, como ou sem rio, unicamente nos queda a comprenssom do hidrotoponimo Brea. Algo semelhante sucede coa parroquia alfocense de Lagoa, um nome tramendamente doado de relacionar cuma palavra atual bem conheçida, o propio toponimo de origem romano e sua evoluçom medival deu cavida a multitude de lendas relacionadas coa presencia dum espaço inundado afectado pelo mar nesta parroquia, o suficientemente lonje para seres cado menos improvavel, Lagoa o mas seguro vem de lacona e esta de lacus, lembremos a frase plaeocristisam Daniel in lacum leonis, referindose a tortura que sufrira este martir, realmente neste caso lacum refirese a burato, pozo, pichoco, zoa baija e acotada em jeral, assim pois a maioria das Lagoas nom significam mas que espazos fondos e limitados por acidentes geográficos ou artificiais. Assim vallis é mas que a ideia que hoje temos, quer dizer o resultado da erosiom dum rio, o entorno onde um rio jaz, pois daquela pouco se conheçia de geologia para entender tal proceso de formaçao do solo, assim o vallis Brea e o espazo fondo alongado e acotado pelo que discurre o rio Brea, este si de origem prerromano quase que seguro, o interfono -br- tanto como prefijo como sufijo como digrafo entre o resto do toponimo resulta razonavelmente comun, Dumbria en Galiza, Tambre como hidrotoponimo, ou nos seus tipos aliterados como Bergantinhos de Brigantium e outros algo mas colhidos pelos cabelos. O significado mas acetado hage em dia é que se poda realcionar co digrafo -br- indoeuropeio, no caso do rio Ebro e outro casos europeios como a Umbria etc, nom entraremos em detalhes neste momento, parez que tem como simples significante rio, quer dicer o val do rio, outra aceçom é o que tenha como origem o digrafo -br- de Brigit, moito mas emocionante mas um bocadinho menos provavel, normalmente quanto mas singela seja a esplicaçom mas segura a podemos considerar, mas eme despreçar a que citamos agora o brea ou bria seria o rio adicado a Brigit, precisamente con este digrafo aclaran-se miltitude de toponimos complejos de origem indoeuropeio. De tudos jeitos nom nos confiemos demasiado e deijemo-lo no val do rio.

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