Vasija nº 1

   Sim mostrar de momento fotografia algunha neste caso estamos a ver um contentor de grade tamanho, de mais de 50 cm de boca de pasta blanca regularmente decantadas e paredes de até 1 cm de grosor, de todos modos parece que foi fabricado para usar-se ao ar nom como as dolias romanas geralmente enterradas; aparece reforzado con fitas de pasta aplicadas e com digitaçons ou beliscos, bastante simétricas umas coas outras, o labio e recto, perpendicular e redondeado para levar um operculo plano posiblemente de cerámica anterior ás tapas de pizarra que se volvem a ver durante estas datas, as suas formas denotam uma tenica bastante depurada e cabe dentro do posíbel que proceda de alguma importación de salazons do norte de Europa, na ruta de normandos e viquingos, mais comerciantes e menos velicosos do que se supom. Aparece num entor no paquete que chamaremos H-1, neste pode-se intuir uns cimentos dum murete duns 60 cm de ancho de disposicion este oeste que conforma xunto coa propia roca nai um habitaculo de proporcios ainda pouco concretas, neste espacio os restos ceramicos son ecasos e mezclados con carbons, no  aparecem fosiles directores claros, apenas um amuleto em forma de lua crecente do que falaremos outro dia desenhado em bronce e ouro con clara decoraçom incisa procedente do norte de Europa, ningun numus identifica o paquete, cabe destacar que dentro deste mismo que se situa debaijo duma construçom absidal medieval, atopan-se varias reconstrucións até a sua toal desaparçom,com sucesivas capas de carbons e barro amarelo prensado a modo de pavimento, a escabaçom continua ainda e esperanse obter melhores e mas concretos dados, á sua espera datamos a basija nos anos cercanos ao milenio, podendo ser ligeiramente mais antigua.