Comezaremos esta andadura pela cerámica de produçom altomedieval, fijando uma dataçom absoluta entre o 900 e o1100 AC, resulta complicado formar-se uma ideia do cambio que supujo a desapariçom das formas mas elavoradas tardoimperiais e o asentamento das tipologías ,até o momento desconhecidas proprias dum entorno de migraçons. Com eso nom estamos a falar duma cerámica de peor qualidade ou cochura, menos decantada e de pastas mais tenras, que xeralmente som os rasgos que nos venhem á mente. Dende logo as formas trocarom de maneira abrupta, perdeuse por completo o rasgo unificador das TSH em modelos populares e, na ceramica de cocinha propiamente dita xunto cos grandes contentores unicamente se mantivo o uso, o aspecto em gloval mentres os formatos comezabam a tomar rasgos eslavos e centreuropeios. Nóta-se ademas uma volta as formas indigenas prerromanas, sobre tudo nos acabados recuperando-se o brunhido esta vez sim retícula. Os cocimento abundam em oxidantes, con inclusions redutoras, obtendose un rematado ao corte modelo sandwich, ou marmoleado, em tonos ocres terrosos e até negros. As pastas blancas escaseam ainda que nom som em nenhum caso inexistentes sobre todo para os herdeiros das dolias onde o caolin daba resultados de maior dureza, falta conhecer a posibilidade da chegada por mar destas, Dividiremos as formas altomedievais polo estudio dos seus labios e colos, primeiramente o tipo A, sim colo e com lavio apuntado verticalmente, no tipo B o labio exbasa e formase o colo, normalemente pouco pronunciado ou prolongado, o lavio acaba apuntado ou cadrado / triangular, cum pequeno canal ao seu reor, en todo caso sem rebaige para tapadeira. O tipo C, prolonga o vertice superior do labio, iniciando-se o afamado modelo de pestanha tam comum em seculos posteriores, esta prolongaçom ás veces vem acompanhada duma carena no propio labio para marcar o fin do mismo e principio da parte prolongada que se supom debeu usarse para adaptar tapadeiras, A continuación marcaremos como tipo D um modelo intermedio entre este e os modelos de pestaña, neste caso reducese a prolongación superior pero aumenta a inferior dando a imagem dum perfil engrosado, sempre en angulo. Por fim comezanma aparecer os modelos em pestanha, ainda pouco frecuentes nestas datas con claro rebaige para tapadeira e prolongacion inferior, é significativo que em tudos os casos atopados os labos em T aparecem redondeados e tremendamente cuidados, chamaremos a este tipo comum ás duas etapas a altomedieval e a medieval co nome de E.
Por ultimo e para rematar quedanos falar de motivos decorativos e de pastas, neste caso é indiscutible que, mentres a manufactura das primeiras pezas e mas profundas em paquete arqueolóxico se relacióna co cordón ou en todo caso coa torneta, o cuidado dos exteriores tanto na decoración aplicada como nos alisados é maior, e reduce-se conforme nos acercamos a um periodo mais plenomedieval, na primeira etapa aparecem com frecuencia lineas incisas lonxitudinales ao inicio e fin da panza, junto com carenas rectas, aplicacions de cordons de pasta dixitados e puncios em franxas lonxitudinales ao final do colo (desconhecemos de momento doutras pezas e doutros galbos que as situen em diferentes partes da basixa), estas puncions no caso das asas em cinta prolonganse formando lineas cortas pareadas e intermitentes, os labios aparecen aserrados por mor de pequenas incisión levadas a cabo cum obxeto romo e pequeno, como um paucinho ou o toco duma pluma, as superficies sobre todo en torno ao labio aparecen cepilhadas e até brunhidas , cum tratamento cuidado, soe-se notar os puntos de separación manual da basija do plato da torneta pois ainda nom se usaba o cordom para as separar, ao igual que a unión dos labios com pequenas marcas de presión dos dedos pois provablemente estes de fijeram á parte. Os Modelos em T e os seus predecesores apenas contenhem decoración, unicamente algunha linha impresa ou algum canal na pestanha, debemos incluir ademais um modelo moi particular onde um labio em pestanha comum se decora presionando cos dedos indice e pulgar na pasta blanda para aserrar tanto a prolongación superior como a inferior. No que respecta ás composiçons estas difires em dous tipos doadamente individualizáveis, um deles composto por pastas moi mal decantadas, con multitude de degrasantes de tamanho medio e bacuolas, paredes mais grosas e decoracions mais bastardas ainda que cuidadas, identificaremos este como o mais primitivo, normalmente leva uma cochura deficiente resultando anacos blandos e de rotura irregular e pouco compacta, no segundo caso, que inclue todas as ceramicas de labio en T, predominan as pastas decantadas con degrsantes finos muy micaceas a viso, nom moi duras e faculmente erosionaveis, e todo caso moi caracteristicas polo seu escintileo ao poñe-las á luz. Entre estes dous tipos quedarianos un terceiro que une a todos os modelos pois convive em ambolosdous periodos de pastas mal decantadas, cocimento principalmente redutor, degrasantes de tamanho medio e resultados duros e pouco quebradizos formando as tipicas rotutas em z.
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