Para levar a bom termo o trabalho web que por desgraça, unicamente poderam consultar em este formato, namentres nao me censurem, claro; nao so fui precisso obter multitude de dados de restos exumados tanto de cultura material cerámica como outros aspetos da mesma, senao que tambem importou conhezer dende um primeiro momento a bibliografia necesária para identificar cada paquete valendo-me do produto da sua destruçao, neste caso, ainda que de aqui em adiante e antes de começar em definitivo a fiar uma linha mas ou menos sólida diacrónica do nosso entorno paleoantropologico medieval, ei de lhes ofrezer alguma das minhas fontes para que tambem voçes possam trabalhar com elas. Pode que o volume Guest in the house de Mats Rorlund ( Leiden, Boston 2007) fora um dos trabalhos que mas me impresionou pela sua com plegidade e amplitude de miras, nel documenta-se principalmente a influéncia da cerámica Normanda, e Saxona nos povos ainda residentes da idade do bronce da Ivernia romana, logo da fim da ocupaçao, estamos a falar de mas de 500 paginas tremendamente aprobeitadas em esquemas debujos e diagramas, muitos imposíveis ou quando menos improváveis e tomados pelos cabelos mas outros dinos da nossa atençao e posse que imitaçao. Ha tempo ja que um profesor, hoje catedratico emérito me comentara que é melhor o que mas imagina e com mas mestria o leva ao papel, mas para a comunidade académica acostuma a ser mas querido quem melhor sabe copiar dos trabalhos dos que foran aplaudidos no passado sem que se note demas. Ainda que nao comparto, e considero o atrevemento pai direto daevoluçao científica, reconeço também que ha metodos, mais baseados no formalismo e nas tipologias que no simples estudo dos extratos, aplicados hoje noutros paises que nos convinha conhezer e até utilizar.
Por desgraça na atualidade a Galiça esta cheia de multitude de trabalhos menores, publicados em revistas temáticas, sob escxavaçoes concretas aportando no melhor dos casos dados limitados dos produtos delas obtidos, façer um guiao tipológico semelha quando menos imposível, logo eilhes falar do pouco que esta editado em papel sob a cultura material arqueologica neste nosso país galego, e o deslabaçadas que estao as ideias reflectidas nestes textos, o conhezemento paulatino de diferentes egemplos faz que doadamente podamos atopar um padrao evolutivo ao igual que noutros lugares da peninsula se atopou, ainda que resulta muito mas complejo unificar semelhanças num tipo de barro, a maioria de caráter semi-redutor, ha sem embargo uma pequena linha a seguir, que o arqueologo de a pe conheçe bem mas apenas plasma em nenhum dos seus trabalhos, o certo é que antes das publicaçoes sob o castelo de Rocha Forte, nao ha nada em tuda a Gali´ça, falareilhes tambem do honroso e atrevido ytrabalho das catas feitas no entorno do Faro en Acrunha, podendo chegar até bem o século VIII da nossa era, mas pouco ha para podermos comparar este ou outros limitados egemplos, agas que o muito publicado e procedente de fastuosos trabalhos em terreio castejo nao pertença a tal periodo do bronce final e o ferro inicial....
Compre pois que começemos de seguido a presentar modelos aplicábeis ao periodo entre o ano 1000 e o século XVI durante o qual as maiolicas de importaçao superam ja em numero as produçoes locais, e a um tempo comprender as diferencias entre um e outro territorio dentro do angulo nor oeste da peninsula, se as houver. Este esquema de evoluçao de perfis, em concreto de colos, vordes e beizos, resultanos de momento imposivel de realizar, data do 1968, e hoge em dia a comunidade academica británica considerao moderadamente trasnoitado ainda que usem ainda del com reservas. Algo similar sucede coa ceramica de Saintonge, esta durante anos considerou-se proba concluinte e fosil diretor para colocar um paquete entre o século XII e o XIV como mui tarde, hoje sabemos que esta importaçao durou de çerto mas tempo, quando menos até o século XVI, mas com diferentes carateristicas as vasilhas medievais, até tal ponto chega a necesidade do entorno Británico de conhezer tales diferencias que estao a pider de maneira oficial a comunicaçao de qualquer "sherd" de ceramica de Burdeos localiçado em niveis superiores á baija medievalidade, para comprobar por petrografia, que pertençe ao mundo galo e quales sao as diferencias com os elementos mas antiguos conhecidos atéo momento.